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Exercícios físicos para as grávidas

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Exercícios físicos são recomendados a todos e, em especial, para grande parte das grávidas, trazendo benefícios não apenas para a futura mãe como também para o bebê.

A prática de exercícios físicos reduz o risco de complicações obstétricas, gera maior controle de ganho de peso da mãe e atua positivamente no estado psicológico, diminuindo a incidência de depressão e estresse.

Lembre-se de que alguns cuidados devem ser tomados ao praticar as atividades físicas: use roupas frescas, evite altas temperaturas e beba muita água para se manter hidratada. Também é importante conversar com seu médico sobre o uso de protetor solar, pois o sol pode aumentar as manchas na pele da gestante, principalmente na face.

As atividades físicas mais recomendadas são as praticadas na água, como hidroginástica e natação, uma vez que evitam as forças gravitacionais, diminuindo as dores lombares e o inchaço.

Uma boa alternativa para prevenir a perda do tônus muscular e melhorar a flexibilidade são os exercícios posturais como ioga, pilates e RPG. Algumas práticas podem ser contraindicadas em casos específicos, principalmente para mulheres com problemas cardíacos, em trabalho de parto prematuro, gravidez múltipla, feto com crescimento inadequado, entre outros. Consulte sempre seu médico para escolher a atividade ideal para esse momento.

Após a chegada do bebê, é bem provável que você já esteja bem cansada antes mesmo de pensar em fazer exercício. Calma, tudo voltará ao normal e a rotina tomará seu ritmo, porém, quanto antes você voltar a se exercitar, mais fácil será para seu corpo se acostumar.

Saindo da maternidade, cerca de 5kg ou mais já ficam para trás. Mas o inchaço das mamas, a retenção de líquidos e alguns quilinhos extras acumulados podem ser mais facilmente mandados embora com a atividade física. Alguns minutos de caminhada e exercícios de alongamento e ioga podem representar momentos divertidos, de puro prazer – e só seus!

Aproveite para usufruir dos benefícios da atividade física e espairecer a mente. A retomada das atividades deve ser gradual e respeitar a individualidade de cada mulher.

Se o parto foi normal, os exercícios estão liberados após um mês, e no caso de cesariana, de um mês e meio a dois meses após o parto. Converse com seu médico para que ele possa orientar sobre quando começar e quais os exercícios mais adequados. Até a liberação do seu médico, você pode começar com exercícios de condicionamento e fortalecimento do corpo ainda na cama, desde os primeiros dias pós-parto.

Veja essas dicas para começar a se mexer:

  • Na cama, deitada de costas, apoie as mãos sob o abdômen, inspire profundamente e depois solte o ar lentamente. Repita esse movimento oito vezes;
  • Deitada com as pernas estendidas e um pouco afastadas, flexione os pés e gire-os lentamente para dentro e para fora, abrindo os dedos. Repita este movimento por cinco vezes;
  • Em uma superfície, deitada de barriga para cima, levante a cabeça e o tronco devagar, como se fosse fazer abdominais, e segure nesta posição contando até três. Relaxe. Faça este movimento cinco vezes e aumente o tempo de contração até dez segundos;
  • Deitada de lado, flexione os joelhos e braços à frente do corpo. Contraia os músculos do abdômen sem mexer a coluna. Segure nesta posição e conte até três. Gradativamente, aumente o tempo de contração até chegar a dez segundos. Repita este movimento três vezes;
  • Em pé, contraia bem os glúteos, conte até três e solte. Repita este movimento 15 vezes;
  • Sentada, segure os antebraços logo abaixo dos cotovelos e eleve-os até a altura dos ombros. Segure firme e force as mãos na direção dos cotovelos, contraindo os músculos do peito.

No segundo mês, já é hora de aumentar o movimento. Assim que seu médico lhe der o sinal verde, escolha o que lhe dá mais prazer:

  • Ioga e relaxamento;
  • Exercícios aeróbicos, como caminhada, esteira e bicicleta;
  • Hidroginástica ou natação;
  • Ginástica localizada ou musculação.

Pense em seu corpo e no seu bem-estar. Adote essa rotina de exercícios que, além de relaxantes, estimulam a circulação e auxiliam na recuperação pós-parto.

Fonte: gineco

Refluxo em Recém-Nascido. Como Identificar?

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Muitas mamães percebem que o seu bebê tem refluxo quando ele regurgita com mais frequência. É super normal refluxo em recém nascido, já que o aparelho digestório nessa fase ainda é muito imaturo, mas as vezes uma mamãe de primeira viagem pode não conseguir identificar imediatamente os sintomas de refluxo em recém nascido e aí o problema pode se agravar se não houver os cuidados necessários.

Para entendermos o refluxo em recém nascido, precisamos saber que o aparelho digestório tem ácidos responsáveis pela digestão do alimento que vai para o estômago, no caso do recém nascido, esse alimento é apenas líquido e mais fácil de voltar. O leite seja ele materno (preferencialmente) ou leite fórmulas pode voltar ocasionando a famosa “golfada” ou gorfada. O refluxo gástrico nada mais é do que o conteúdo que está no estômago que volta pelo esôfago e normalmente esse refluxo tem ácido gástrico misturado que faz com que o refluxo machuque a por onde passa pois além do estômago, os demais órgãos não estão preparados para a agressividade do suco gástrico. Exatamente por isso é tão importante verificar o grau de refluxo em recém-nascido, pois a única forma do bebê se comunicar é através de choro e se está sentindo dor, fica ainda mais sensível.

Normalmente os bebês que tem crises de refluxo, e isso é normal até certo ponto. O bebê que tem crises diárias e em quase todas as mamadas, por exemplo, pode ter uma forma mais complicada de refluxo em recém-nascidos.Como é a aparência do refluxo?O líquido que volta é talhado e cheira “azedo” como se fosse um iogurte mais ralo com pedacinhos e há bebês que basta mamar para daqui a 10, 15 minutos regurgitar essa “nata”. O refluxo é normal e muito frequente entre os recém-nascidos, o problema só passa a ter certa relevância quando o problema começa a influenciar no ganho de peso do bebê e também em alguns casos dificultar a alimentação, afinal de contas, o ácido pode machucar o esôfago e garganta. Sinais claros de refluxo em recém nascidos podem ser:

  • Inquietação depois das mamadas
  • Regurgitação frequentes
  • Tosse depois e durante as regurgitações
  • Irritabilidade durante a mamada
  • Menos ganho de peso, ou nenhum ganho de peso
  • Sinais de problemas respiratórios em bebês maiores
  • inquietação no sono

Como Diagnosticar e Qual o Tratamento?

O diagnóstico normalmente é dado pelo pediatra mesmo em consultório na consulta de rotina, os sintomas podem deixar claro porém alguns exames de imagem podem ser pedidos, mas são raramente pedidos, pois é um exame que é necessário dar contraste e não se sabe a reação que o bebê pode ter com essa substância, pode ser alérgico. O tratamento para o refluxo com medicamentos em recém nascidos é simples, medicação anti refluxo Domperidona e Label de 8 em 8 horas, mas é preciso que o pediatra prescreva a quantidade pertinente para o bebê.

Macetes podem ajudar a reduzir o refluxo dos bebês e em algumas vezes nem medicação é necessária para eliminar os sintomas. Por exemplo, deixar o bebê mais inclinado depois das mamadas é uma grande ajuda para evitar o refluxo. Hoje existem essas cadeirinhas de brincadeiras para bebês que podem ser aliadas das mamães para deixar o bebê mais levantadinho depois da mamada, reparem que o bebê fica meio que sentadinho. Outra técnica usada é levantar um pouco o colchão do bebê ou usar travesseiros para bebês anti refluxo. Dar menos quantidade de leite na mamada e mais vezes também pode ajudar, o estômago muito cheio promove o refluxo com mais facilidade. Dormir de lado é uma boa posição para o bebê, assim evita qualquer perigo de engasgue com o refluxo.

Fonte: Trocandofraldas

Dicas para uma boa Gravidez

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A gravidez

Este período é uma época realmente mágica na vida de muitos homens e mulheres. A barriga começa a crescer, o bebê passa a ser sentido e depois de um tempo uma nova pessoinha está entre nós.

Apesar de ser algo super bacana ficar grávida não é mole não. Isto porque os efeitos de uma gravidez incomodam e muito. Todo o esforço vale a pena, pois papai e mamãe sabem o que está por vir, no entanto, é preciso aguentar firme.

Durante a gestação o corpo da mulher passa por muitas mudanças importantes. Ela sente dores no peito, nas costas, dores de cabeça, enjoos e o humor fica totalmente variável. Além disto, é preciso arranjar tudo para a nova vida que está chegando. Um planejamento é necessário para que o bebê apareça e aprecie de um bom conforto.

Para que esta época seja ainda mais especial, a mulher pode tomar algumas medidas, de forma a se ter uma ótima gravidez. O futuro papai pode ajudar, mas são coisas simples que as mulheres precisam ter em mente para enfrentar este período. Portanto, tenha atenção às dicas abaixo para ter uma gestação prazerosa e livre de transtornos.

 

Dicas para se ter uma ótima gravidez

Podemos destacar ao menos 4 dicas para quem quer ter uma boa gravidez. Elas são as mais básicas medidas a serem tomadas com este intuito. É extremamente importante que durante toda a gestação o médico ginecologista seja consultado. Todos os passos da futura mamãe e da futura criança necessitam ser supervisionados.

Através da adoção destas medidas e das orientações médicas é possível ter uma gravidez gostosa e livre de problemas. Considere, por exemplo, preocupar-se com a alimentação, realizar atividades físicas, cortar o álcool, a cafeína e o cigarro e tomar todas as vacinas essenciais. Vamos ver cada item em detalhes.

Cuide da alimentação

A alimentação é uma preocupação que temos de ter não somente no momento da gravidez, como durante a vida inteira. É fundamental aceitar que neste período da gestação a barriguinha vai crescer mesmo, no entanto, a mulher necessita ter controle sobre o que come. Sabe aquela história de comer por duas pessoas? Então, está errada.

O ideal é que a pessoa engorde entre 9 a 15 kg. Mais do que isto é desnecessário e preocupante. A mulher deve comer em intervalos regulares e coisas saudáveis, entretanto, ela não estará comendo por duas pessoas.

Três grupos básicos de alimentos não podem ficar de fora desta dieta. São eles: os construtores, os energéticos e os reguladores. Os construtores são os responsáveis pela construção e pela reparação dos tecidos. Eles são as proteínas, encontradas em carnes, ovos e leite. Já os energéticos são os carboidratos. Estes são encontrados nas massas, nos pães, nos biscoitos e nos doces em geral, sendo fundamentais para a produção da energia necessária todos os dias. O último grupo, os reguladores, são as vitaminas e os sais minerais. Estes são encontrados, principalmente, em furtas e em hortaliças. Os reguladores são importantes para a manutenção da saúde, pois participam de uma série de processos bioquímicos do organismo.

Pratique atividades físicas

Muita gente não sabe, no entanto, fazer exercícios durante a gravidez e permitido e é uma ótima ideia. É claro que não são todos os exercícios que ficam liberados. A mulher precisa escolher entre aqueles de baixo impacto como a hidroginástica, a ioga ou o pilates, por exemplo.

A prática de atividades físicas é importante não somente durante a gestação, como durante a vida inteira. Colocar o corpo em movimento faz muito bem à saúde como um todo. Ao fazermos exercícios nos livramos do estresse e distraímos a cabeça com outras coisas. Além disto, durante a gravidez, a atividade física ajuda a preparar a mulher para o momento do parto, deixando-a mais flexível e com músculos mais fortes.

Considere esta opção para ter uma boa gestação. Existe uma série de esportes diferentes hoje em dia nas academias. Escolha aquele que mais lhe agrade e que seja indicado pelo seu médico e coloque o corpo para mexer.

 

Corte o álcool, a cafeína e o cigarro

Isto mesmo, é preciso cortar todas estas substâncias durante a gravidez. Não somente para a manutenção da saúde da mãe, como também para garantir uma boa vida para o futuro bebê.

O álcool e o cigarro são substâncias que interferem no crescimento do feto. A cafeína também é um item preocupante e deve ser reduzida, quando não cortada. Muito do que ingerimos e utilizamos durante a gestação passa para o bebê, o qual está em fase de crescimento. É comum crianças nascerem prematuras e com defeitos e deformidades devido ao uso destas substâncias. Portanto, corte-as agora mesmo da sua rotina. Além disto, a possibilidade de um aborto aumenta consideravelmente quando do uso das mesmas.

 

Tome todas as vacinas essenciais

Durante a gravidez a mulher precisa cuidar da sua saúde e da do futuro bebê. Por este motivo é tão importante que ela tome todas as vacinas necessárias a uma boa gestação. O médico ginecologista é quem vai ajudar nesta hora. Na realidade, ele vai ajudar durante todo o processo. É imprescindível também que exames sejam realizados com frequência, de forma a monitorar a saúde de ambos os pacientes.

As vacinas mais importantes são as que combatem a hepatite B e a rubéola. No entanto, a lista é enorme deve ser seguida. É uma forma simples de evitar problemas de saúde no bebê. Portanto, a medida precisa de atenção. O exame e papanicolau é outra preocupação que toda mulher necessita ter. Ele deve ser feito com certa periodicidade para a devida manutenção da saúde da mamãe.

Outros exames de rotina devem ser feitos como o de sangue e o de curva glicêmica. O ultrassom é o mais conhecido, quando papai e mamãe podem ver o bebê. Um acompanhamento pré-natal é indispensável para que tudo corra bem, já que ele evita o nascimento prematuro e ajuda a detectar problemas. Ter uma ótima gravidez não é difícil, basta seguir algumas dicas e escutar o seu médico.

Fonte: saudemedicina

Qual é a hora certa de fazer o desmame do bebê?

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O leite materno é o principal alimento nos primeiros meses de vida, é uma importante fonte de proteínas, vitaminas, cálcio, ferro, potássio, entre outros, e seus benefícios se estendem por toda vida. A recomendação médica é de que o bebê seja alimentado exclusivamente com leite materno até os seis meses, após esse período é preciso introduzir outros alimentos na dieta, como sucos naturais e papinhas para que o bebê receba mais nutrientes, adapte o paladar a outros sabores para quando chegar um momento temido por muitas mães: o desmame.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o aleitamento materno deve ser mantido, combinado a outros alimentos, até os dois anos. Mas é preciso esclarecer que não há um momento exato para o desmame, a hora certa chegará quando a mãe e o pediatra sentirem que o bebê está pronto para essa nova fase, pois se deve levar em consideração o estilo de vida da família, a saúde da criança e a produção de leite.

É importante ter consciência que o desmame ocorre de forma gradual, que é iniciado no sexto mês com a inserção de novos alimentos e com o retorno da mãe ao trabalho, gerando o espaçamento das mamadas e a redução da produção de leite materno, que é regulada pela sucção do bebê, dessa forma, quanto menos ele mamar, menos leite será produzido e o corpo da mulher também estará se adaptando para o fim do período de amamentação.

Quando a criança começar a receber alimentos sólidos, naturalmente os intervalos entre as mamadas serão maiores, pois ela se sentirá mais satisfeita. Porém, ainda pedirá pelo peito em alguns momentos e nessa hora é fundamental a ajuda do pai e dos avós, que devem entrar em cena para distrair a criança e oferecer a mamadeira ou outro alimento quando ele insistir em mamar.

O bebê pode persistir nas mamadas quando sentir o cheiro do leite em alguma roupa na qual ele tenha vazado, portanto, fique atenta a possíveis respingos. Quando a criança estiver maior, converse com ela e explique que o leite acabou, que ele já está grande e chegou a hora de usar a mamadeira e outros copos. Mesmo com dois anos, a criança já tem a capacidade de compreensão e entenderá a situação, desde que a mãe seja firme e não ceda aos apelos pelo peito.

Caso perceba que seu filho não está aceitando outros alimentos, mesmo que líquidos, procure o pediatra para investigar as causas e possíveis soluções à resistência. Caso você sinta dificuldade em romper o vínculo da amamentação, procure um terapeuta familiar. O momento do desmame é delicado para todas as mulheres que passam pela maternidade e procurar ajuda é fundamental para passar bem por essa fase.

Fonte: gineco

Não Existe Leite Fraco!

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Leite fraco

O mito em torno dessa afirmação vem de inúmeros fatores: insegurança da mulher, falta de informação, questões econômicas, indústria farmacêutica e médicos despreparados.O leite materno é dividido em dois: o primeiro leite que é rico em água (esse sim, pode ser chamado de leite aguado) e que mata a sede da criança. O segundo leite, que é rico em gordura e que vai ser responsável por sustentar mais tempo a criança sem fome e fazer com que ela engorde.

Muitas mães dizem que o seu leite era fraco porque o bebê não ganhava peso. Vamos analisar essa afirmação. O bebê pode não estar ganhando peso pelo fato de ele não estar pegando de maneira correta o peito. É preciso lembrar que o bebê precisa abocanhar a aréola toda do peito para sugar o leite da maneira correta. Quando a criança faz a pega correta ela estimula a maior produção de leite e faz com que o leite gordo desça mais facilmente. Uma pega adequada vai evitar que o seio da mulher sofra algum tipo de machucado que venha ocasionar dor. É preciso que o bebê mame até esvaziar um dos seios para conseguir mamar o segundo leite rico em gordura. Se a troca do peito for feita antes da hora, provavelmente a criança só vai sugar o leite rico em água.

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Outro fator que pode ser o responsável pelo bebê não ganhar peso são as alergias alimentares. Como assim, se ele mama só no peito? Acontece que a alimentação da mãe continua sendo normal e ela pode estar ingerindo algum alimento causador de alergia ao bebê. Tudo o que a mãe consome vai acabar no leite. Alergia ao Leite de Vaca pode sim causar diminuição no ganho de peso. Por isso, é bom ficar atento a este detalhe.

É bom que as mães de primeira viagem saibam que o começo pode não ser muito fácil.

O leite do peito não é mais fraco que o leite de vaca. Ele é ideal para o bebê. É digerido mais rapidamente o que faz a criança querer se alimentar novamente mais rápido. Mas isso não tem nada a ver com ele ser mais fraco. Leites industrializados são feitos geralmente com o leite de vaca, que precisa de mais tempo para ser digerido. É como se você tivesse comido um prato de feijoada e ficasse mais lento. Não quer dizer que você se sentir estufado e pesado seja mais saudável.

Bebês pequenos choram muito sim! E no começo vão querer mamar a todo momento. Geralmente mamam de duas em duas horas. Por isso é bem importante esvaziar bem um peito e depois oferecer o outro para que o bebê consiga mamar o leite mais gordo e se sinta satisfeito por mais tempo.

O fator no entanto que faz com que grande parte das mulheres acreditem que seu leite é fraco é ainda a insegurança em si mesmas. É um momento em que nos sentimos totalmente fragilizadas. Precisamos de alguém que nos incentive e nos dê apoio. E o que a maioria acaba encontrando são PALPITEIRAS de plantão que amam dizer com a boca cheia que o leite da mãe é fraco.

O ponto mais importante para atingir o sucesso da amamentação é sem dúvida a informação! Você precisa ouvir quem realmente entende do assunto. Uma pessoa que lhe traga segurança, confiança e informações corretas. Pode ser uma enfermeira ou consultora de amamentação, uma mulher que tenha clareza sobre o assunto, os bancos de leite das cidades e alguns médicos.

É importante que você acredite que não existe leite fraco. O leite materno é ainda a melhor opção para a mãe e para o bebê. O sucesso da amamentação vai estar relacionado com suas informações e condições de saúde da mãe e do bebê. Ah, e você vai precisar abstrair muitas opiniões vindas de quem não entende realmente do assunto.

O leite materno é o leite mais rico que existe para o bebê! Ele vai fortalecer a imunidade do seu filho e proteger ele contra vários tipos de doenças.Acredite em você! Não existe leite fraco, existe palpite chato!

Fonte: magicasdemae

Babá ou berçário? Trabalhar ou ficar em casa? Como lidar com as escolhas do dia-a-dia na criação dos filhos

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Como conciliar a rotina de trabalho com a criação dos filhos?

Da alimentação dos bebês à decisão pela melhor escola, educar os filhos é a prática diária de enfrentar dilemas e fazer escolhas. Lidar com essa situação é uma das maiores causas do estresse feminino, mas a única forma de enfrentá-las é aprender a conviver com elas.

Para quem quer ser uma ‘boa mãe’, o que não faltam são razões para se preocupar. Devo diminuir os refrigerantes e salgadinhos? Insistir em lanches saudáveis? Será que a babá foi a melhor opção ou teria sido melhor deixar aos cuidados da avó? Deixar chorando no berço ou pegar no colo? Proteger ou liberar, como decidir?

Para a psicóloga Isabel Leal, professora do Instituto Superior de Psicologia Aplicada, a maternidade sempre foi um espaço complexo e, nos últimos 50 anos, graças aos avanços tecnológicos, à investigação psicológica e à profissionalização da mulher, essa complexidade aumentou e a própria concepção de mãe foi profundamente alterada.

“Passou-se da família alargada à família nuclear e, desta, à família monoparental. Passou-se da mãe doadora de afeto à mãe prestadora de cuidados e, desta, à mãe culpabilizada por tudo o que acontece ou não ao seu filho”, diz Isabel.

Hoje, muitas mulheres estão vivendo a maternidade como se tivessem superpoderes para o bem e para o mal sobre a vida dos filhos. Neste cenário de ‘supermulheres’ e com os dilemas que esse ‘espaço complexo’ impõe todos os dias, a mãe que deseje apenas ser amorosa e justa, responsável e educadora, continuará padecendo com as decisões sobre o que é, de fato, melhor para seus filhos, para sua família e para ela própria. E, como consequência, estará submetida diariamente ao estresse.
“A constância do estímulo estressante tem consequências danosas ao organismo e, por isso, a tendência do indivíduo é elaborar estratégias para tentar resolver problemas ou, no mínimo, para se adaptar da melhor forma possível às exigências do ambiente”, afirma a psiquiatra Alexandrina Meleiro, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
Em outras palavras, deixar o filho na escola em período integral talvez não seja a solução ideal, mas pode ser a estratégia mais adequada diante da necessidade de trabalhar em expediente integral.
No entanto, se essa decisão não é tomada de maneira consciente e a mãe se sente pressionada, culpada ou infeliz, não dá para dizer que houve, de fato, uma adaptação. “Quando a estratégia não é eficaz, o organismo não reage convenientemente e surgem os sinais de cansaço e de estresse”, explica a psiquiatra.

Talvez a melhor estratégia seja aprender a conviver com o fato de que nem sempre a mãe vai conseguir tomar a decisão correta, reconhecer que ser uma mãe boa o bastante é melhor do que ser uma supermãe e treinar o coração para viver com as próprias escolhas.
Fonte: delasig

Parto normal: uma visão realista com tudo que você precisa saber do pré ao pós-parto

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É essencial que a mulher conheça os benefícios deste tipo de parto, tanto no que diz respeito à sua recuperação como em relação à saúde do bebê.

Nos dias de hoje, parece essencial resgatar a importância do parto normal, visto que, no Brasil, mais de 50% dos partos realizados são por cesárea, e ainda existem muitas dúvidas e até mitos sobre o tema.
Existem casos e casos, mas o que toda mulher deveria pensar, em primeiro lugar, é que o parto normal é a melhor opção para ela e para o bebê; ou seja, pelo menos cogitar esta possibilidade e se informar sobre o assunto.

Parto sem medo  é muito importante no que diz respeito à maturidade do bebê. É a melhor opção porque não se tira o bebê fora de hora, evitando causar uma prematuridade.

Além disso, a mulher tende a ter menos sangramento neste tipo de parto, tem menos infecção, tem mais facilidade em cuidar deste bebê porque não foi submetida a nenhum procedimento cirúrgico, entre outras vantagens.

Mas, então, por que atualmente existe tanto “receio” em relação ao parto normal? Por que o Brasil é o líder em cesáreas? Quais são os principais mitos e verdades que envolvem o assunto? Em quais casos a cesárea é realmente necessária?

Parto normal: do pré-natal ao pós-parto

Para evitar medos e até para “fugir” dos principais mitos que envolvem o assunto, é essencial a gestante entender como o parto normal acontece, conhecendo cada uma de “suas etapas” e se sentindo mais segura em relação à sua escolha.

O pré-natal

O pré-natal é fundamental, porque é ali que está a informação, o conhecimento, o compartilhamento de experiências com outras pessoas que já passaram ou que pretendem passar por este caminho. É o momento que o pessoal da área de saúde pode informar, é ali que se pode pensar na fisiologia do parto, dizer como ele acontece.

No pré-natal também se discute sobre planos de parto, para dar uma ideia do que a mulher está buscando, o que ela deseja e o que ela considera limite, então, é o momento oportuno para se aprofundar uma discussão e aprender como superar algumas dificuldades”, acrescenta o ginecologista e obstetra.

Uma das coisas, mostradas no pré-natal, são os sinais que mostram que “está chegando a hora”: a perda do tampão mucoso (secreção gelatinosa que ocorre conforme a proximidade do parto) e as contrações uterinas regulares, que caracterizam o trabalho de parto.

Além disso,  o pré-natal é fundamental independentemente do tipo de parto que a gestante terá. Nele avaliamos se existem doenças pré-existentes ou atuais, tais como viroses tipo rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose, HIV e hepatites.

O parto normal em si

Existem algumas etapas: a fase inicial do trabalho de parto demora muito mais tempo; a dilatação do colo (que é por onde o bebê vai sair) é mais lenta. Então, apesar de ter cólica e ser desconfortável, isso não significa que a criança já esteja saindo.

A fase ativa do trabalho de parto, quando as contrações ficam mais desconfortáveis, significa que, dali a pouco tempo, a mulher já vai entrar em outro período, o expulsivo, que é quando o bebê vai sair. Então, o parto não é só focado em quando o bebê já está saindo, ele começa quando os sinais aparecem, quando as contrações começam a ficar mais próximas, e aí as pessoas vão perceber que é preciso ir até a maternidade.

O tempo é muito relativo, já que o trabalho de parto pode levar de 12h até 18h. Não vamos pensar que na primeira contração podemos acionar o relógio e achar que já começou o trabalho de parto. Porque isso pode ter o espaçamento de até 3 dias e, assim, a mulher não vai dormir achando que o neném vai nascer, e quando ela precisar de força, vai estar cansada, com sono.

O pós-parto

Logo após o nascimento do bebê,  a mulher, teoricamente, já pode levantar, tomar banho sozinha. E a recuperação é incomparavelmente melhor do que em um parto cirúrgico. É importante lembrar que essa mulher precisa cuidar do bebê, e no parto normal, sem dúvida, ela vai estar em melhores condições físicas e mentais para fazer isso.

O pós-parto dependerá também do fato de ter sido feita ou não a episiotomia (corte na área entre a vagina e o ânus chamada de períneo). Em casos em que não foi feito este procedimento, em poucas horas a mulher já estará bem, andando tranquilamente e com poucas dores.

No caso da realização da episiotomia, fica um pouco mais doloroso. Por isso, recomendamos aguardar um pouco mais para caminhar; geralmente no dia seguinte. Mas, também é bem tranquilo se compararmos com o pós-operatório da cesárea.

Fonte:dicas de mulher

Treino para estimular a coordenação motora dos bebês

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Uma equipe da Universidade Federal de São Carlos criou um treino simples para melhorar a capacidade de pequenos entre 3 e 5 meses em reconhecer e manusear objetos. “Trabalhar as habilidades manuais é importante para o desenvolvimento motor, cognitivo e social da criança”, explica a fisioterapeuta Eloísa Tudella, coordenadora do projeto. “E ainda pode ser um ponto de partida para desafios posteriores, como usar talheres, desenhar e escrever”, completa. O bom é que, com orientação prévia, os próprios pais conseguem realizar esses exercícios.

COMO FAZER:
Repita as manobras a seguir várias vezes ao dia. Em cada sessão, evite gastar mais do que cinco minutos para não entediar seu filho.

A POSIÇÃO CORRETA:
Sente-se com as costas apoiadas, flexione os joelhos e apoie o bebê — ele deve ficar em um ângulo de 45 graus com relação ao chão.

  
PASSO1:
Coloque um objeto maleável no campo visual do bebê e conduza a mão dele até o artefato.

 

PASSO2:
Deixe o brinquedo na altura do peito do pequeno. Incite seu filho a pegá-lo sozinho.

 

PASSO3:
Passe o objeto em um dos bracinhos e espere para ver se a criança o alcança com qualquer umas das mãos.